domingo, 19 de julho de 2009

Aula 02 - 12/03/2009

Retomou-se a parlenda "Chicle Tam", sob 2 arranjos diferentes (ambos populares, cantados e "brincados" por crianças de lugares diferentes do Brasil).

Dividiu-se a sala em grupos para a execução das variações. Buscou-se trabalhar intensidade e timbre (imitação de instrumentos musicais com sons corporais e de intrumentos "não-convencionais").

Houve uma discussão sobre a relação existente entre intensidade e dinâmica. Houve um consenso geral de que quanto mais piano (fraco) for a música, mais lenta ela tende a ser; ou que quanto mais forte for, mais rápida ela será executada. Para quebrar essa "regra", trocou-se as funções: tocou-se mais rápido enquanto piano, e mais lento enquanto forte. Os resultados foram satisfatórios.

Pôde-se perceber que exercícios assim na sala de aula são indispensáveis para evitar que o aluno crie imagens musicais equivocadas. Quanto mais pudermos relacionar as partes que formam a música e trabalhá-la como um todo, melhor será para o aluno, pois ele não criará um conceito musical fragmentado.

Na segunda parte da aula, trabalhou-se a música "Samba Lê Lê". A turma foi dividida em pequenos grupos (dividiu-se por instrumento). Houve uma distribuição de instrumentos musicais na sala, sendo Clavas, Triângulos, Tambor, Pandeiro, Flauta Doce (Soprano e Contralto) e Viola de Arco. Os instrumentos melódicos tocaram a melodia da música (a música estava em partitura) e havia quatro linhas de ritmo, sendo que cada instrumento ritmico executou uma dessas linhas. Verificou-se nessa experiência que pode-se executar também com sons do corpo e com a voz, no caso de falta de instrumentos e/ou recursos em sala.

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